As lições da história perdem-se na voragem dos dias líquidos que fazem o tempo presente, numa cedência à facilidade do instantâneo. A pós-modernidade tem memória sem passado, soma fragmentos com o que vem detrás, vê de forma isolada, sem contexto, nem conhecimento do todo. É este o chão por onde entramos, está forrado com loas à democracia e à liberdade, carregando como narrativa sólida a ideia de que todos sabem o significado da sua ausência.
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