O elefante Primavera, o leão Simba, o golfinho Vicky, a girafa Barnabé, o hipopótamo Bocas, o leão-marinho Joy, o pinguim Ondinhas, o tigre da Sibéria Bela, a tartaruga Cleópatra, o koala Moonan, o chimpanzé Dari e o tigre-branco Cristal são doze dos mais de dois mil animais que pode apadrinhar no Jardim Zoológico de Lisboa.
A acção é simples e contribui para a alimentação e maneio da espécie seleccionada como seu afilhado. É também a oportunidade ideal para alimentar o seu desejo de ter um animal selvagem, mesmo sem uma fazenda ou um rancho.
O processo de apadrinhamento decorre por um período de um ano e tem um custo mínimo de 60 euros. O padrinho recebe um diploma, vê o seu nome afixado na Pérgola dos Padrinhos, tem descontos no Jardim Zoológico e é convidado a participar no dia dedicado aos padrinhos.
A decisão de “acolher” um novo elemento na família pode ser realizada também por empresas e grupos de amigos.
O REGIÃO DE LEIRIA é um desses casos. Desde 2009 que o serval, um felino que pode saltar até três metros e caça de noite, é apadrinhado pelo nosso jornal. Mas são várias as instituições locais e nacionais que participam na iniciativa.
O apadrinhamento é também uma forma socialmente responsável de promover o projecto de conservação de espécies em perigo. E até há quem ofereça o kit de apadrinhamento como prenda a um amigo ou familiar.
O formulário de apadrinhamento está disponível na página de internet do Zoo (www.zoo.pt) e o difícil será mesmo escolher.
Há um animal no Zoo que é meu
Este artigo tem mais de 13 anosQualquer pessoa, grupo ou empresa pode ajudar um animal a crescer e proteger a espécie, e ver o seu nome associado à iniciativa. O Jardim Zoológico de Lisboa tem mais de dois mil animais à espera de um novo amigo