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Sociedade

Vaga de assaltos em escolas na região de Leiria preocupa autarcas e GNR

A vaga de assaltos a escolas dos concelhos de Leiria, Batalha e Pombal continua. No fim-de-semana o Colégio de S. Mamede foi furtado pela segunda vez num mês. Autarcas e GNR estão preocupados.

Uma vaga de assaltos a escolas dos concelhos de Leiria, Batalha e Pombal está a preocupar autarcas e a GNR, já que em alguns casos os furtos repetiram-se no mesmo estabelecimento nas últimas semanas.

fotografia: Joaquim DâmasoDesde o início de outubro, pelo menos uma dezena de escolas foram alvo de assalto nestes três concelhos.

“A GNR está a investigar e naturalmente está preocupada com a situação”, disse hoje à Lusa fonte daquela força de segurança.

O caso mais recente sucedeu no último fim de semana, com os assaltantes a arrombarem uma porta do Colégio de São Mamede, Batalha, e furtaram de um cofre 1.800 euros em dinheiro, revelou a mesma fonte da GNR.

Esta é a segunda vez que o colégio é alvo de assalto desde outubro. O estabelecimento de ensino já havia sido assaltado naquele mês, à semelhança dos colégios Dr. Luís Pereira da Costa, Dinis de Melo e do Senhor dos Milagres – todos localizados no concelho de Leiria -, e do Centro Escolar da Fonte Nova, em Pombal.

No colégio Senhor dos Milagres há a registar o furto de cinco mil euros em dinheiro, o mesmo valor que os assaltantes conseguiram retirar de um cofre da Escola Tecnológica, Artística e Profissional (ETAP), em Pombal, que ficou também sem sete computadores portáteis, no início de mês passado.

A ETAP foi outro dos estabelecimentos de ensino a ser assaltado duas vezes no espaço de um mês, com a última ocorrência a registar-se na passada semana.

No início deste mês, na freguesia da Caranguejeira, Leiria, a EB2,3 e o infantário “Os Traquininhas” foram alvo de um assalto, facto que levou a Junta de Freguesia local a reivindicar reforço do patrulhamento por parte da GNR.

O presidente da Câmara de Leiria partilha da preocupação, mas sublinha “que as forças de segurança estão a fazer o seu trabalho, já estão sensibilizadas e suficientemente alertadas para este fenómeno”.

Já o presidente da Câmara da Batalha alerta para a eventual necessidade de se repensar os sistemas de alarme, mas também realça a complexidade no combate a este tipo de crime, lembrando o esforço que a GNR já faz ao nível de patrulhamentos preventivos.

(Leia mais sobre este assunto na página 10 do REGIÃO DE LEIRIA de 11 de Novembro de 2011)

Lusa

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