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Música

Quatro récitas a fechar o Festival de Ópera de Óbidos

Os espetáculos finais repartem-se pelo Museu Abílio de Mattos e Silva, Convento de São Miguel das Gaeiras e largo da Fonte de Olho Marinho.

A Orquestra Filarmónica Portuguesa atua em três dos espetáculos deste fim de semana

A ópera está a conquistar adeptos em Óbidos e por estes dias há mais espetáculos para apreciar no regressado festival dedicado ao estilo. Hoje mesmo, quinta-feira, dia 12 (18h), há recital “Da canção à ópera”, no Museu Abílio de Mattos e Silva, em pleno centro da vila de Óbidos. A entrada é livre para ouvir obras de Robert Schumann, Handel, Mozart, Massenet e Donizetti, pela soprano Joana Santos, acompanhada pelo pianista Bernardo Pinhal.

De Donizetti é também a grande produção do festival, “A Filha do Regimento”, uma ópera cómica que relata a história de uma criança perdida que foi criada por um regimento militar francês – e que desafia as convenções sociais.

Encenado por Jorge Balça, o espetáculo conta com música da Orquestra Filarmónica Portuguesa e jovem soprano Beatriz Maia e o tenor Valentino Blasina no elenco. As récitas decorrem no Convento de São Miguel das Gaeiras, sexta-feira, dia 13 (21h) e domingo, dia 15 (17h). Os bilhetes custam 35 euros.

No sábado, 14 de setembro (21h, 15 euros), o festival leva ao largo da Fonte, no Olho Marinho, uma gala de ópera dedicada a Giacomo Puccini, no centenário da sua morte (1858-1924). Serão interpretadas célebres árias de óperas como “La Bohème”, “Tosca” e “Madama Butterfly”. A música é da Orquestra Filarmónica Portuguesa, com a soprano Susana Gaspar e o tenor Luís Gomes.

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