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Nova associação quer promover olival e azeite das Serras de Aire e Candeeiros

APOAC pretende aprofundar o conhecimento sobre a cadeia de valor do olival tradicional e estimular os agentes privados a inovar nos processos, produtos e serviços.

Valorizar a fileira da oliveira é um dos objetivos da nova associação

A nova Associação para a Promoção do Olival e Azeite de Aire e Candeeiros (APOAC) foi criada por 53 membros fundadores da região.

A APOAC é uma associação sem fins lucrativos, que inicia a sua atividade congregando olivicultores, lagareiros, embaladores, comerciantes, operadores olivoturísticos e outros interessados de sete municípios ligados ao Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros: Alcanena, Alcobaça, Ourém, Porto de Mós, Rio Maior, Santarém e Torres Novas, nos distritos de Santarém e Leiria.

Em comunicado, aquela entidade revela ter sido constituída no âmbito do projeto “Ouro Líquido”, iniciado em 2023 no quadro da Comissão de Cogestão do Parque Natural e da Associação de Desenvolvimento das Serras de Aire e Candeeiros.

“Até ao momento, o projeto envolveu mais de 280 pessoas em dinâmica participativa, incluindo operadores do setor, agentes públicos, academia, empresas e demais ‘stakeholders‘, num ecossistema que designamos de Comunidade Ouro Líquido”, informa.

Segundo a APOAC, trata-se de uma iniciativa “que se tem revelado uma excelente rede de partilha, aprendizagem e qualificação”.

“Tendo por missão valorizar a fileira da oliveira, cultura predominante dos espaços agrícolas deste território, o projeto Ouro Líquido tem em agenda criar valor e procurar soluções para os desafios colocados ao olival tradicional, nos planos do modelo produtivo, organização do sector, fatores críticos de competitividade e estratégia de promoção e comercialização”, acrescenta a nova associação.

Constituída pelos primeiros membros, reunidos em assembleia geral, em Alcanena, nos fins de setembro, a APOAC pretende aprofundar o conhecimento sobre a cadeia de valor do olival tradicional, estimular os agentes privados a inovar nos processos, produtos e serviços, atrair novos operadores, aceder a redes de conhecimento, aprender com outros casos, estudar e abrir novos mercados e envolver organismos do Estado para a estratégia a prosseguir no futuro.

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