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Desporto

Triatletas da Batalha vivem experiência internacional

BEST – Batalha Escola de Triatlo candidatou-se e foi selecionado pela Federação de Triatlo de Portugal para participar em programa de intercâmbio desportivo.

Diana, Afonso e Miguel praticam triatlo há dois, três anos, na BEST – Batalha Escola de Triatlo. No início do mês, os jovens atletas viveram uma “experiência única” em Roma, Itália, onde participaram no Eutriweek, um programa de intercâmbio desportivo aplicado ao triatlo, promovido pela FITRI (Federação Triatlo Italiana).

Os três atletas, com idades entre os 14 e 16 anos, foram selecionados depois de uma candidatura do clube, pela postura “cumpridora e comprometida que demonstram com a modalidade”, e pela Federação de Triatlo de Portugal.

Entre os dias 1 e 5 de outubro, Afonso Silva, Diana Bernardes e Miguel Silva realizaram sessões de treino bidiárias (natação e corrida), visitaram o centro histórico da capital italiana, receberam formação sobre antidoping e ética no desporto, realizaram uma prova de aquatlo e foram voluntários na Taça do Mundo de Roma, interagindo com atletas elite antes e após a competição.

“Foi uma iniciativa muito importante, um fantástico projeto e muito bem articulado. Deu oportunidade às delegações participantes para terem momentos de partilha, os treinadores trocam as suas experiências e apresentaram realidades muito diferentes. Fizeram-se amizades, partilharam-se contactos e abriram-se janelas de oportunidade para intercâmbios futuros. Os jovens vieram encantados, tiveram a oportunidade de conviver, treinar e conhecer outras realidades. Sentiram um orgulho extra por representarem o seu país e o seu clube numa atividade formativa internacional”, explica Nuno Silva, treinador da BEST, um clube de formado criado no concelho da Batalha em 2022.

Além de Portugal, estiveram presentes em Roma, atletas com comitivas de mais sete países, que puderam verificar “a importância da língua inglesa como forma de comunicação comum”, e trocar experiências desportivas e, sobretudo, pessoais. “Houve espaço para tudo, onde a socialização entre os jovens foi evidente, e tiveram oportunidade de conhecer outras realidades de jovens de idades deles”, acrescenta.

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