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Cultura

Doc Lisboa distingue trabalho de dois jornalistas de Porto de Mós

Diogo Cardoso e Pedro Miguel Santos estiveram envolvidos em filmes premiados no festival internacional

“O Palácio de Cidadãos” venceu o Prémio MAX para Melhor Filme da Competição Portuguesa

“Por ti, Portugal, eu juro!”, realizado por Sofia de Palma Rodrigues e Diogo Cardoso, natural do Juncal (Porto de Mós), filme apresentado a concurso no Doc Lisboa, conseguiu os dois prémios do público, incluindo o Prémio para Melhor Filme Português.

A audiência do festival, que terminou esta segunda-feira, tem uma palavra a dizer nas distinções do certame. São dois os prémios do público — o Prémio Legal Partners Direitos e Liberdades e o Prémio Doclisboa. E “ambos os galardões foram para Por ti, Portugal, eu juro!, de Sofia da Palma Rodrigues e Diogo Cardoso”, aponta a organização, na nota que, este domingo, deu conta dos premiados.

“Por ti, Portugal, eu juro!” arrecadou os dois prémios do público

Para além de Diogo Cardoso, também Pedro Miguel Santos, da Corredoura (Porto de Mós), viu o seu trabalho distinguido no Doc Lisboa. Em conjunto com Patrícia de Brito, Pedro Miguel Santos foi responsável pela dramaturgia de “O Palácio de Cidadãos”, filme realizado por Rui Pires, vencedor do Prémio MAX para Melhor Filme da Competição Portuguesa.

Este trabalho oferece “um retrato cinematográfico detalhado da Assembleia da República Portuguesa, analisa os riscos e os desafios da democracia de forma cativante, espirituosa e perspicaz”, aponta a organização.

Diogo Cardoso e Pedro Miguel Santos, naturais de Porto de Mós, são jornalistas na revista digital Divergente. O Doc Lisboa é o mais antigo festival de cinema em Portugal exclusivamente dedicado ao documentário e este ano contou com a sua 22ª edição.

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