O Supremo Tribunal de Justiça confirmou, na semana passada, as condenações aplicadas aos dois arguidos do caso “Superninho”, conhecido em 2017, que acusava os dois ex-dirigentes da cooperativa de Leiria de terem desviado mais de 184 mil euros, para aquisição de artigos e serviços para uso próprio, como roupa, artigos de joalharia e cosmética, mobiliário, despesas médicas e até animais de estimação.
Supremo confirma penas do caso “Superninho”
Caso remonta a 2017, quando dois ex-dirigentes da cooperativa foram acusados de terem desviado mais de 184 mil euros para aquisição de artigos pessoais. Os dois arguidos foram condenados, um dos quais a prisão efetiva.