Não é novo. Quando tenho medo, escrevo. Quando procuro clareza, escrevo. Quando preciso ventilar, escrevo. Também escrevo para celebrar mas bastante menos. Então a escrita, em mim, é um mecanismo de “coping” muito eficaz.
Patrícia Ervilha
Socióloga
Exclusivo31 de Janeiro de 2025
Lidar com o Mundo
Vivemos uma espécie de dissonância cognitiva global, através da qual justificamos o que sabemos que é mau.