Nos próximos dias há três propostas prontas a subir a palco para surpreender no Festival de Teatro de Pombal.
No Teatro-Cine serve-se ilusionismo moderno em “Hora vazia”, criação de Zé Mágico, no âmbito do projeto Meta Magic. Trata-se de uma experiência que tenta desafiar os limites da perceção e que convida os espectadores à meditação contemplativa. “A cada hora que passa, quantas escolhas fazemos? Quantas delas determinam o curso da vida? Quantas gostaríamos de adiar? Quais nos assustam? Como afeta esse medo a escolha que faremos a seguir?”, pergunta-se na sinopse.
O espetáculo é fruto de uma residência artística que também passou pela Casa Varela, em Pombal. Agora, é apresentado em Pombal este sábado, dia 15 (21h30, 3 euros, M12).
Antes, na sexta-feira, dia 14 (21h30, 2 euros, M12), o Teatro Amador de Pombal apresenta no Salão Paroquial da Ilha “J elevado a 2”, uma comédia sobre “os dois J mais famosos do mundo”.
A semana do Festival de Teatro de Pombal fecha com “O convidador de pirilampos”. No palco do Teatro-Cine, há um texto de Ondjaki lido por Cláudia Semedo, com música do clarinete de José Conde, imagens projetadas de Paula Delecave e desenho ao vivo de António Jorge Gonçalves, que encena.
É na quarta-feira, dia 19 (21h30, 3 euros, M6), a partir de um sonho de um menino muito curioso, sonhado em palavras, imagens e sons, num palco coberto por uma escuridão assustadora e bonita…