“Foram anos extraordinários, intensamente vividos”. É desta forma que Joaquim Ruivo, há doze anos diretor do Mosteiro da Batalha, olha para trás e resume a sua passagem pelo monumento. No primeiro dia de abril será substituído, no cargo, pela historiadora Clara Moura Soares.
Na hora da saída, Diretor garante: “Mosteiro está bem”
Joaquim Ruivo acredita que deixa um monumento aberto à comunidade e capaz de receber mais visitantes