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Investidores de Leiria apostam na construção em Moçambique

Já estão à venda alguns apartamentos da Urbanização Zimpeto, um empreendimento nas imediações de Maputo, mas com padrões europeus.

A Indiconstroi – Sociedade de Construções de Moçambique Lda., empresa moçambicana, constituída em 2007 por empresários da região de Leiria, está a finalizar a construção de 96 apartamentos e uma área comercial de 600 metros quadrados, nos arredores de Maputo, a que corresponde um investimento de oito milhões de dólares (6,5 milhões de euros).

A Urbanização Zimpeto corresponde a um investimento de 47 milhões de dólares

A obra em fase final de construção, está inserida na Urbanização Zimpeto a cargo da mesma empresa, que prevê a construção de 574 fogos perfazendo um investimento total de 47 milhões de dólares (cerca de 38 milhões de euros).

A localização deste novo núcleo urbano é um dos fatores distintivos do empreendimento, uma vez que se situa junto dos acessos da nova circular de Maputo, junto ao estádio nacional.

“Estamos muito satisfeitos com o bom acolhimento que o nosso projeto está a despertar, junto das autoridades moçambicanas e de prestigiados clientes locais” refere ao REGIÃO DE LEIRIA, o empresário João Nogueira, administrador da Indiconstroi.

“Já iniciámos a comercialização, tendo excedido as nossas expectativas as visitas ao andar modelo e a toda a urbanização” explicou João Nogueira, acrescentando, por outro lado, que “a procura de espaços comerciais está a ultrapassar a nossa oferta, estando já assegurada a instalação de uma agência do Millennium bim numa das lojas da urbanização”.

“Apostamos na excelência da qualidade, com padrões europeus, sem esquecermos a competitividade do preço”, sublinha o responsável frisando em seguida que “a Indiconstroi não quer entrar na febre da especulação imobiliária que se faz sentir no centro da cidade de Maputo”.

Várias empresas da região de Leiria estão envolvidas neste projeto, através do fornecimento e aplicação de materiais de construção
equipamentos diversos. Com o arranque das novas fases da urbanização “iremos aumentar o envolvimento de outras empresas da região de Leiria”, garantiu João Nogueira.


Secção de comentários

  • Miguel Prospero disse:

    Precisamente de encontro à ideia que tenho para solução do estádio de Leiria.

    Está publicado na minha página Marinha Grande brainstorming.

    Marinha Grande brainstorming
    15/5
    Ideia ref. 02 por Miguel Próspero

    Estádio de Leiria – A minha visão para a solução com claros beneficios para a Marinha Grande, mas também para toda a região e para Portugal.

    eis:
    A minha ideia passa pela criação de protocolos com países Africanos, com vantagens na utilização para as empresas do distrito e criar um parque de exposições Portugal – Africa, abrindo uma porta além mar para o comercio e relação empresarial com Africa e dar a oportunidade e maíor facilidade aqueles países de entrarem no mercado europeu que tanto eles desejam e nós que tanto desejamos colonizar a sua indústria e retirar daí proveitos económicos.

    Enquanto não o fazemos, outros se aproveitam muito melhor que nós, num meio que temos grande previlégios com ligações de história comum, familia, amigos, imigrantes, etc. Temos tudo. Não sabemos é aproveitar sequer a nossa posição geográfica.

    Transformava-se uma dificuldade numa grande oportunidade.

    Depois de tudo protocolado, se não quizessem dar-lhe continuidade, fossem lá ter com o governo chinês, que eles compravam. Chamávam-lhe um FIGO!

    Neste complexo era criado um centro empresarial Portugal – Africa com aluguer ou venda de escritórios a empresas Africanas e talvez também Portuguesas.

    Não aproveitem em Leiria esta ideia que talvez a entregue ao presidente da Câmara de Aveiro, se não chegar lá antes.
    35Gosto · · Partilhar

  • j.a.m disse:

    infelizmente algumas destas empresas portuguesas que estão a chegar nesse objetivo lá fora, foram as mesmas que abriram falência em nosso pais e fizeram "arder" centenas de trabalhadores em Leiria, agora querem os louros por construírem algo lá fora, com o dinheiro dos trabalhadores?

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