A linha elétrica que vai servir o novo parque eólico a instalar no concelho da Batalha deve ser enterrada.
Pelo menos essa é a reclamação da Câmara da Batalha, ao pronunciar-se sobre a instalação do parque eólico da Maunça, investimento de 26 milhões de euros, promovido pela empresa Parque Eólico da Serra do Oeste e programado para a zona fronteiriça dos concelhos da Batalha e Leiria.
O parque contará dez 10 aerogeradores de 2 MW cada, a instalar numa área de 195 hectares. Sete destes aerogeradores serão instalados no concelho da Batalha (seis na freguesia do Reguengo do Fetal e um na freguesia de São Mamede).
Ora, a ligação do parque eólico à rede elétrica nacional será efetuada através de uma linha de 60 Kva que será ligada à subestação da Batalha (no Celeiro). E é precisamente essa a linha elétrica que o município defende que seja enterrada ou então que acompanhe as estradas existentes para evitar aglomerados populacionais.
A autarquia, na fase de consulta pública do projeto – que terminou em novembro – defendeu ainda que sejam tomadas medidas de diminuição do impacte do parque nas aldeias mais próximas. O projeto do novo parque aguarda a declaração de impacte ambiental.
(Notícia publicada na edição de 3 de janeiro de 2013)
Carlos S. Almeida
carlos.almeida@regiaodeleiria.pt
Empresário, lesado disse:
Com que então, senhores Engenheiros da EDP Leiria, as linhas de alta tenção jamais podem ser enterradas…. por interesses próprios tudo é possível. Sejam honestos, a vossa credibilidade é nula…