Qualidade técnica inesgotável, área de treinos disponível 24 horas por dia, formação e alojamento garantidos a baixo custo e um sorriso na cara. Não está no paraíso, mas chegou ao céu da orientação. Mais concretamente ao Pinhal do Rei, na Marinha Grande.
Desde abril de 2012 que a Federação Portuguesa de Orientação (FPO) se mudou de armas e bagagens para três antigas casas de guardas florestais em Pedreanes, na estrada que liga Marinha Grande a Vieira de Leiria, concentrando aí todos os serviços administrativos e um centro de estágio. “As casas eram uma ambição que remonta à década de 1990. Em finais de 2009 foi possível concretizar um contrato de comodato com a Autoridade Florestal Nacional e as casas passaram para a FPO”, explica Augusto Almeida, presidente da Federação.
Usadas para estágios e formação de equipas e seleções nacionais desde 2011, as casas estão equipadas com bungalows, salas de reunião e cozinha, e têm um custo diário a rondar os cinco euros.
Na deslocalização da sede pesou o facto da federação ficar num dos locais estratégicos para a prática da modalidade, em plena mata nacional, onde têm decorrido provas nacionais e internacionais nos últimos anos. “O Pinhal de Leiria pode considerar-se o ‘estádio nacional’ da orientação. É todo um espaço de enorme qualidade técnica, quase inesgotável, que permite diversificar os treinos sem necessidade de grandes deslocações”, justifica.
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Marina Guerra
marina.guerra@regiaodeleiria.pt