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Sociedade

Câmara da Marinha Grande estuda estratégia para suster matilhas perigosas

Autarquia está a delinear uma estratégia, em conjunto com a Associação Protetora Animais Marinha Grande, para procurar resolver o problema.

Cães abandonados, frequentemente avistados em matilhas sobretudo na zona do farol em São Pedro de Moel, estão a provocar o receio dos frequentadores da zona. A Câmara da Marinha Grande adianta estar atenta ao problema e a delinear uma estratégia, em conjunto com a APAMG – Associação Protetora Animais Marinha Grande, para procurar resolver esta questão.

caesOs próprios elementos do executivo municipal chamam a atenção para o risco da situação. Aurélio Ferreira, do MpM, alerta: “Está a ser um problema muito complicado com as pessoas a terem receio de andarem pela mata”.

Na reunião do executivo municipal de dia 11, Alexandra Dengucho (CDU), adiantou mesmo que se desloca na zona, para correr, ultimamente com o recurso a um pau, em jeito de defesa contra eventuais ataques.

“Já apanhei sustos com cães e corro sempre com um pau na mão”, revelou a vereadora que admitiu que tem insistido com Paulo Vicente, vice-presidente da Câmara da Marinha Grande, para que a questão seja resolvida.

O problema não é novo e prolonga-se no tempo. Já em 2011, o REGIÃO DE LEIRIA dava conta de situações semelhantes que afugentavam os frequentadores de São Pedro de Moel.

Paulo Vicente reconhece a necessidade de colocar um ponto final nesta questão. Mas não é fácil, reconhece. A falta de civismo é uma das causas , diz: “As pessoas abandonam os animais”. E deixa o conselho: “Sempre que as pessoas avistem crias devem avisar para que as possamos recolher” e assim evitar que a população de cães abandonados cresça.

O vereador adiantou que está a ser delineada uma estratégia conjunta com a APAMG para tentar a recolha de alguns dos cães. Acrescentou ainda que o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, entidade responsável pela zona, já foi alertado.

“Este é um problema delicado que teremos de resolver”, adiantou Paulo Vicente.

CSA

(Notícia publicada na edição de 18 de dezembro de 2014)

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