
Por habitar há mais de 20 anos e em elevado estado de degradação, o palacete das Cortes que serviu de casa de campo ao poeta Afonso Lopes Vieira renasce agora com uma intervenção custeada por um oureense emigrado em França.
Artigo exclusivo para os nossos assinantes
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é assinante, entre com a sua conta. Entrar