Só os mais experientes se atrevem a agarrá-los. Os mais sábios recorrem a uma pastilha para os trazer à tona. Dois minutos junto ao espelho de água no Jardim de Santo Agostinho, em Leiria, bastam para admirar a arte (e a manha) de centenas, talvez milhares, de lagostins que ali habitam.
Ninguém sabe ao certo quando é que os crustáceos foram ali parar, mas a facilidade com que se reproduzem permitem-lhes “dominar” o espaço.
O lagostim de água doce, ou lagostim-vermelho como também é conhecido, possuí uma carapaça de calcário. Respira pelas brânquias, como os peixes, e aguenta-se largos minutos fora de água.
Leia mais na edição de 15 de junho.
Marina Guerra (texto)
marina.guerra@regiaodeleiria.pt
Joaquim Dâmaso (foto e vídeo)
joaquim.damaso@regiaodeleiria.pt
Zee disse:
O video é muito esclarecedor, não haja dúvida.