A vocação para os sabores corre nas veias e isso não é força de expressão. Do pai Augusto Lopes, passando pela mãe, Cecília, e até chegar aos filhos Artur e Carlos, o jeito da família para confecionar ementas e alimentar o lado petisqueiro esteve sempre presente. Ao abrir o próprio negócio em 2004, num edifício do século XIX, o clã estava decidido a não fazer mais do mesmo. A distinção apanhou a tradição e acresceu doses de originalidade. Longe de uma lista corriqueira, há propostas como lingueirão à bulhão pato, filete de pescada ao molho de laranja e farófias com leite-creme e canela.
Fonte: Região à mesa 2019