O Portugal cinzento, pobre e atrasado, que a ditadura de Salazar construiu, só faz parte da memória das gerações mais velhas e é quase sempre ignorado pelas opiniões generalizadas do nosso quotidiano, mais interessadas nos problemas e nas críticas incendiárias do espaço público. Assistimos a uma tendência para repetir até à exaustão, em discussões e debates, as questões que inferiorizam a capacidade de o país responder às necessidades das pessoas. É sempre mais fácil criticar do que fazer.
Artigo exclusivo para os nossos assinantes
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é assinante, entre com a sua conta. Entrar