Há uma parábola atribuída à antropóloga Margaret Mead que é regularmente mencionada até fora do meio académico. Quando um aluno lhe perguntou qual o primeiro sinal de civilização humana de que tinha conhecimento, a investigadora americana indicou “um fémur com 15 mil anos encontrado numa escavação”. O motivo? O osso tinha cicatrizado. Para que isso tivesse acontecido, alguém tinha cuidado daquela pessoa, ou seja, não a tinha abandonado.
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