Vivemos numa sociedade que ensina a definir-nos por títulos: “sou advogado”, “sou mãe”, “sou jovem”, “sou bem-sucedido”. Estes rótulos, apesar de úteis, tornam-se prisões invisíveis. Quando nos identificamos apenas com um título, limitamos a nossa identidade e esquecemos partes essenciais de quem somos. Os seres humanos são multifacetados e reduzir-nos a um rótulo é negar a nossa plenitude. A procura da autenticidade exige coragem para desafiar estas etiquetas e resgatar o que foi reprimido ou esquecido.
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