Na gestão de topo, há duas formas principais de estar. Uma onde o gestor procura o seu interesse pessoal, deixando a organização, colaboradores e os acionistas, para depois. Outra onde o gestor procura primeiramente o equilíbrio da empresa, o bem-estar a médio prazo para colaboradores e acionistas e, depois, em função do que gera, a sua justa remuneração.
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