Na gestão de topo, há duas formas principais de estar. Uma onde o gestor procura o seu interesse pessoal, deixando a organização, colaboradores e os acionistas, para depois. Outra onde o gestor procura primeiramente o equilíbrio da empresa, o bem-estar a médio prazo para colaboradores e acionistas e, depois, em função do que gera, a sua justa remuneração.
Joaquim Paulo Conceição
Gestor de empresas e professor do ensino superior
Exclusivo19 de Maio de 2023
Armando Marques: O mobilizador
A UDL subiu justamente à 2ª Liga. Honra aos atuais dirigentes, pelos resultados desportivos, mas sobretudo, pela capacidade de mobilização.