Os piores exemplos de conservação do património pertencem ao Estado central e evidenciam a desresponsabilização de muitos ministérios e organismos que deles dependem. Para alguns, a culpa será da burocracia excessiva, para outros, o problema reside na falta de capacidade de gestão de bens imobiliários. Se estas razões forem insuficientes seguramente encontraremos quem considere que a situação resulta da escassez de reservas para investir.
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