Em 16 de dezembro de 2022 completaram-se exatamente 50 anos após o início do massacre na zona de Tete que, sob a batuta dum general português que entendia que “não há dúvida nenhuma de que a raça preta tem características inferiores (…)”, chacinou algumas centenas de civis moçambicanos desarmados, boa parte deles mulheres e crianças.
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