Estávamos em finais de 1968 e, precisamente um ano antes, Paulo VI dirigira uma mensagem “a todos os homens de boa vontade, para os exortar a celebrar o Dia da Paz (…) cada ano”. E clarificara: “É à paz verdadeira, à paz justa e equilibrada, assente no reconhecimento sincero dos direitos da pessoa humana e da independência de cada nação que Nós convidamos os homens(…) a dedicar este dia”.
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