Há 50 anos, aproximavam-se as últimas “legislativas” sem liberdade. O regime dispunha de todos os meios para que nunca desse entrada na Assembleia Nacional qualquer candidato que não fosse apresentado pelo partido único – e assim aconteceu. Leiria não foi exceção: até 1974, esteve sempre exclusivamente “representada” pelos candidatos propostos pela União Nacional, depois Acção Nacional Popular.
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