Há 50 anos não havia ainda “movimento dos capitães”, muito menos MFA. O primeiro dos dois diplomas que suscitariam a reação de 47 capitães do quadro permanente em serviço na Guiné sairá só a 13 de julho. A guerra colonial prosseguia há uma dúzia de anos em África. Tínhamo-la repudiado, aqui em Leiria, em 1969, defendendo uma solução política e o respeito pelo direito dos povos coloniais à autodeterminação.
Artigo exclusivo para os nossos assinantes
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é assinante, entre com a sua conta. Entrar