Quando ler a reportagem que abre a edição desta semana é provável que sinta um sobressalto cívico ou um sentimento de revolta. A jornalista Martine Rainho dá-nos um murro na indiferença, ao revelar, na peça que assina, a incapacidade dos serviços públicos de saúde responderem às necessidades de dezenas de mulheres grávidas e dos seus bebés.
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