Em 1994 um grupo de geeks iniciava um percurso em Engenharia Informática. “Este ano são muitas!”, diziam. Afinal, éramos 9 em 40 (22,5%). A presença feminina neste contexto era residual, atingindo patamares na ordem dos 2,5%. Cenário radicalmente distinto se considerarmos que 59% dos estudantes inscritos no ensino superior universitário em Portugal, em 94, eram do género feminino. Mais tarde, a partir de 2002, já na qualidade de Professora em Leiria, semestres houve em que não tive uma única geek nas aulas.
Artigo exclusivo para os nossos assinantes
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é assinante, entre com a sua conta. Entrar