O baixo palpitante de “Holiday in Cambodia” faz-me divagar com o meu olhar perdido pelas janelas envolventes, onde os cenários se fecharam e agora são danças e cigarros solitários que ajudam a matar o tempo. Um baixo palpitante marca o tempo que não temos, mas com o qual agora, embora não queiramos, vamos ter de lidar.
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