Num mundo em constante mutação, nunca, na nossa história, vivemos um tempo de tamanha aceleração e complexidade. O novo homem encerra em si mesmo unidade e pluralidade, esbatendo dicotomias, encetando uma relação dialética entre aquilo que é decorrente de inteligência humana e aquilo que resulta de inteligência dita artificial, no seio de uma coabitação indeclinável, decorrente do processo de globalização ex vi do desenvolvimento tecnológico. Esta realidade quotidiana do neohomo inquieta-nos.
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