Um dos principais dilemas que a sociedade portuguesa enfrenta no futuro próximo é indubitavelmente o acentuado envelhecimento. O nosso cenário coletivo é impactante: Portugal é dos países mais envelhecidos do mundo.
Daniel Bastos
Escritor e historiador
Exclusivo26 de Julho de 2024
O dever de memória na imigração em Portugal
O último Relatório Anual de Segurança Interna (RASI), relativo a 2022, aponta que a grande maioria (84,7%) da população prisional no país tem nacionalidade portuguesa, enquanto o valor relativo dos reclusos estrangeiros diminuiu 3,8% na última década.
Castor disse:
Se a população esta envelhecendo pode-se deixar entrar determinado número de imigrantes a conta-gotas até preencher os empregos vagos, nada mais do que isso. É uma falácia bem conhecida dizer que deve-se abrir a imigração para qualquer um em qualquer quantidade porque “a população esta envelhecendo”. A população carcerária em Portugal em breve será majoritáriamente de origem estrangeira e de seus descendentes, basta ver quem são os imigrantes recentes que Portugal inexplicavelmente deixou entrar: da India, Bangladesch, Nepal, Paquistão, da Africa portuguesa e de regiões pobres do Brasil. Não existem empregos para todas essas pessoas pois Portugal ao contrário da França e Grã-Bretanha não é um país industrializado e depende dos empréstimos camaradas da UE que não irão durar muito tempo. Alem disso, a infraestrutura hospitalar já deficiente de Portugal irá entrar em colapso para atender a todos esses imigrantes e seus descendentes. Esses novos imigrantes que continuam chegando desordenadamente formarão guetos onde viverão isolados como ocorre atualmente na França, palco de distúrbios violentos anuais provocados pelas mega multidões de descendentes de imigrantes desqualificados, discriminados e marginalizados.