Nos dois primeiros meses de 2021, quando a vacina contra a Covid-19 começou a ser administrada à população, acendeu-se uma chama de esperança. Nessa altura, o número de mortes era dramático. Caras de todas as idades preenchiam as páginas da necrologia e, no início de fevereiro, o nosso jornal estabelecia esta violenta comparação: a Covid-19 já provocou mais mortes na região do que toda a guerra colonial.
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