Há dias difíceis, muito difíceis! Quando nos dizem que não e ficamos impotentes perante decisões que consideramos injustas ou pelo menos não merecidas, o desânimo é avassalador. Sou pouco de baixar os braços ou de deitar a “toalha ao chão”, mas às vezes também me apetece desistir.
O meu diário: desânimo
Como lhes dizer que ainda não vão ter uma ambulância, nem um telefone por satélite, que ainda haverá grávidas a morrer por não chegarem à maternidade, ou por serem transportadas numa mota quando já estão em trabalho de parto.