O vaivém de motos e trotinetes não engana. Pertencem a mulheres e homens que trabalham para as plataformas digitais com implantação global. É a “uberização” do trabalho a acelerar. Como nas grandes metrópoles do mundo, em Leiria e nas pequenas cidades e vilas, há nómadas urbanos, com empregos sem regras, com total ausência de vínculos e zero proteção. Não têm direitos, só deveres (ler páginas 6 e 7).
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