O caso ocorrido na Câmara de Lisboa, com a comunicação de dados pessoais de organizadores de manifestações a outras entidades, não pode ser visto como uma mera questão política circunstancial, nem encerrado com uma eventual demissão do presidente da mesma, aliás, inócua.
Artigo exclusivo para os nossos assinantes
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é assinante, entre com a sua conta. Entrar