Ainda se lembram da canção dos Trabalhadores do Comércio com este título? Pois, foi o que me veio à mente quando comecei a escrever esta crónica num banco de comboio, usando o meu telemóvel e rodeado de novos portugueses, de cores diferentes e falas incompreensíveis, sem os quais o país já tinha parado, apesar da intolerância dos que ainda não perceberam que Portugal mudou e ai de nós se voltarmos a ser apenas os “puros”.
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