Por obra e graça do PR, o tema da má consciência colonial voltou à ordem do dia. Por exclusiva culpa do presidente, a sua intervenção polémica num jantar com jornalistas estrangeiros não só se prestou a comentários muito críticos como deu azo a que num programa satírico-politico se tenha chegado a insinuar que o primeiro magistrado da Nação estaria já sob o efeito do álcool quando fez algumas das afirmações, ou seja, estava bêbedo.
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