Quatro meses volvidos desde o início da invasão russa, a expressão “fadiga da Ucrânia” começa a instalar-se no quotidiano. Na prática, esse cansaço traduz-se num menor interesse e numa menor predisposição para atender ao sofrimento dos cidadãos ucranianos. Não é uma quebra no apoio à soberania do país. É um “estar farto do assunto”, um “não querer saber” que começa a impedir uma atitude empática e solidária com o seu povo.
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