Os trabalhos – tantos – e à procura da perfeição, sem trégua. Querer descobrir, aprender a fazer e despertar o interesse dos outros. E para mais, sem pactuar com a vida que se não intente transformar, perceber e sofrer (perceber e sofrer, porque só perceber não basta) com a injustiça aos outros. E vem seguir o prazer que se tira das presenças e dos sonhos. Da presença da mulher, da presença dos amigos, dos livros. E dos sonhos. Em primeiro lugar do sonho de ter deixado uma impressão forte, na família, nos alunos, em gente com a qual convive. O sonho que se ocupa do futuro dos seus, da filha.
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