A opção pelo curso de História foi uma escolha condicionada. A primeira inclinação era Literatura, mas a indisponibilidade do ensino do Grego (indispensável para o acesso ao curso de Filologia Românica, como então era designado) conduziu-me ao Direito (alguns amigos meus e figuras inspiradoras tinham feito esse trajecto). Ao fim de um ano, a abstracção dominante nas matérias jurídicas tornou-se-me de tal modo insuportável que arrisquei a mudança de curso. O curso de História pareceu-me então a hipótese mais viável. Em 1967 matriculei-me no 1º ano da Faculdade de Letras de Lisboa.
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