E se de repente todas as nossas relações fossem baseadas no fingimento? Se vivêssemos todos enganados por tudo o que nos rodeia? Fernando Pessoa escrevia que “o poeta é um fingidor, finge tão completamente que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente”. Simular emoções que não se sentem, ser carpideira para simular compaixão e obter compensação, pode ser uma forma de vida disseminada com sentido e consentida?
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