A os 25 anos, olho para o meu futuro com incerteza. Tenho uma profissão cada vez mais marcada pela precariedade, que está a perder relevância e credibilidade, por várias razões. Não existem boas perspetivas para ter uma casa antes dos 30 anos, uma família constituída e a vida estabilizada. Não estou contente com o estado do país, com o custo da habitação, os cuidados primários, o SNS… Não, não estou contente.
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