Salazar detestava os partidos, os debates políticos e as instituições democráticas. Marcado pela experiência negativa da 1ª República e crente de que as ideias liberais representavam um desvirtuar do sentimento nacional, tudo fez para despolitizar os portugueses e habituá-los a viver apenas “habitualmente”, sem grandes interrogações ou questionamento da realidade política e social. A censura, a polícia política e o medo favoreciam a perpetuação da ordem estabelecida.
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