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Joaquim Paulo Conceição
Gestor de empresas e professor do ensino superior
Exclusivo
2 de Dezembro de 2023
Tolerância sem limites
O humor foi e é uma das principais armas para vencer o cansaço, melhorar a motivação e ser mais eficaz na comunicação. Os milhares de alunos que me ouviram poderão confirmar.
Há quase 2 anos, quando comecei este SER Simples, expliquei ao que vinha.
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Ex.mo Joaquim Paulo Conceição, li a nota de hoje e procurei a nota do dia 20 de outubro, parabéns. Escritos com elegância, eles atingem o cerne da estupidez predominante, embora infelizmente, a estupidez não tenha, por definição, a capacidade de compreender e, portanto, de se tornar algo diferente de si mesma. O verdadeiro problema é viver numa época em que o respeito e o bom senso são relegados a espaços cada vez mais pequenos e a banalidade de muitos reina imperturbada, assentando confortavelmente no sentido de respeito e bom senso de poucos. Um homem que se sente mulher deveria expressar valor acrescentado e questionar o valor dos “concursos de beleza”, e não reivindicar participação neles. Um homem pode ser a mulher mais bonita? Não, e a sua vida de “Mahu” não será mais fácil por causa disso. A “verdadeira e sincera aceitação” e o consequente “verdadeiro e sincero respeito” da diversidade por parte da “sociedade real”, aquela que pulsa fora dos “reality shows”, só terá início quando o respeito e a aceitação forem mútuos, com todo o respeito a quem utiliza essas questões apenas para o interesse pessoal da sua própria imagem. Eu acrescentaria também que a verdadeira “guerra atómica” consistia em proporcionar a “todos” a oportunidade de se expressarem. Que os serviços possibilitados pela utilização dos telemóveis são demasiado baratos, assim como os conteúdos que permitem difundir. Que o que se “pensa e diz” não vale necessariamente o que todos os outros “pensam e dizem”, porque se assim fosse, a humanidade ainda estaria ocupada atirando pedras em si mesma. “Mala tempora currunt”….
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Valerio Puccini disse:
Ex.mo Joaquim Paulo Conceição, li a nota de hoje e procurei a nota do dia 20 de outubro, parabéns. Escritos com elegância, eles atingem o cerne da estupidez predominante, embora infelizmente, a estupidez não tenha, por definição, a capacidade de compreender e, portanto, de se tornar algo diferente de si mesma. O verdadeiro problema é viver numa época em que o respeito e o bom senso são relegados a espaços cada vez mais pequenos e a banalidade de muitos reina imperturbada, assentando confortavelmente no sentido de respeito e bom senso de poucos. Um homem que se sente mulher deveria expressar valor acrescentado e questionar o valor dos “concursos de beleza”, e não reivindicar participação neles. Um homem pode ser a mulher mais bonita? Não, e a sua vida de “Mahu” não será mais fácil por causa disso. A “verdadeira e sincera aceitação” e o consequente “verdadeiro e sincero respeito” da diversidade por parte da “sociedade real”, aquela que pulsa fora dos “reality shows”, só terá início quando o respeito e a aceitação forem mútuos, com todo o respeito a quem utiliza essas questões apenas para o interesse pessoal da sua própria imagem. Eu acrescentaria também que a verdadeira “guerra atómica” consistia em proporcionar a “todos” a oportunidade de se expressarem. Que os serviços possibilitados pela utilização dos telemóveis são demasiado baratos, assim como os conteúdos que permitem difundir. Que o que se “pensa e diz” não vale necessariamente o que todos os outros “pensam e dizem”, porque se assim fosse, a humanidade ainda estaria ocupada atirando pedras em si mesma. “Mala tempora currunt”….