Em pleno período natalício, ainda em contexto pandémico, o paradigma alinhado com o consumo do imediatismo instantâneo perdura. Na verdade, nem a pandemia nos faz demover da necessidade premente do prazer, na hipotética expectativa de nos unirmos e estarmos juntos, quando, de facto, provavelmente, nunca estivemos tão sós e tão pouco coesos, enquanto sociedade mundial.
Artigo exclusivo para os nossos assinantes
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é assinante, entre com a sua conta. Entrar