Antes Que Seja Tarde

Teresa Pedro Coelho, antiga secretária de Estado das Pescas, nos governos de António Costa, é a convidada deste episódio. Natural da Nazaré, assume uma forte ligação ao mar, algo que tem estado presente ao longo do seu extenso percurso profissional. As exigências do trabalho afastaram-na, por vezes, da terra natal, mas garante regressar sempre que tem oportunidade, até para viver tradições como as do Carnaval e a subida ao Monte São Brás. A antiga governante assinala a importância de proteger comunidades como a da Nazaré, descrevendo a sociedade nazarena como matriarcal, com “mulheres muito especiais”.

Neste episódio do “Antes que seja tarde”, conversamos com Irene Pereira, uma mulher que provou que nunca é tarde para recomeçar e enfrentar sem medo as adversidades da vida. A sua experiência como professora no Médio Oriente e o seu trabalho como autarca, ajudaram-na a conhecer a realidade de muitas mulheres, em diversas geografias e contextos.

A diretora da primeira edição do ano 2025 do REGIÃO DE LEIRIA é também a convidada deste episódio do podcast “Antes que seja tarde”. Maria Francisca Gama tem apenas 27 anos, mas já conquistou um lugar no coração de muitos leitores portugueses com a sua obra mais recente, “A Cicatriz”, que se tornou um best-seller em Portugal.

“Um mundo despojado de gente à minha volta era um mundo muito triste”, a frase da convidada deste episódio do “Antes que seja tarde” é uma definição de vida. Helena Vasconcelos, médica, escritora e fundadora da Associação Atlas, demonstra com o seu percurso profissional e pessoal uma vida dedicada aos outros, em especial às pessoas mais idosas e isoladas.

Há 24 anos, a União de Leiria surpreendeu o futebol português com a contratação de José Mourinho e o início da colaboração do Padre David Barreirinhas que rapidamente se transformou numa “figura de referência” do clube leiriense. É com este registo que o sacerdote, convidado deste episódio do podcast “Antes que seja tarde”, continua a ser recordado nas comunidades por onde passa.

Nasceu dez anos depois do 25 de abril de 1974, mas a verdadeira revolução da sua vida foi quando encontrou na música uma vocação. André Barros é compositor e pianista, mas com a particularidade de ter aprendido a ser ambos por si próprio. É um músico e compositor autodidata que descobriu a paixão pela produção musical depois de já ter o curso de Direito como formação base.

O convidado deste episódio do podcast “Antes que seja tarde” podia ser descrito em muitas palavras, mas “resiliência” é a primeira que surge quando ouvimos a sua história. Sérgio Opanasenko tem apenas 16 anos, mas já ultrapassou mais barreiras do que é habitual para um jovem da sua idade.

Neste episódio do “Antes que seja tarde” conversamos com alguém muito querido no mundo da música portuguesa. Sofia Lisboa é a voz feminina da banda Silence 4, um grupo associado a inúmeros sucessos, que marcou a cena musical portuguesa no final da década de 90 e que ainda hoje, é presença frequente nas rádios, com êxitos como “Borrow” e “To Give”.

A sinistralidade e a segurança rodoviária permanecem temas de grande importância em Portugal. Por isso, neste episódio do podcast “Antes que seja tarde”, trouxemos a pessoa ideal para esclarecer e debater este tema. Especialista com reconhecimento internacional, Maria de Fátima Pereira da Silva é psicóloga de tráfego, uma área que poucos conhecem.

O convidado deste episódio é conhecido pelos projetos ligados à dimensão etnográfica e antropológica das regiões. Bruno Gaspar nasceu em Paris, mas cresceu em Torrinhas, no concelho da Batalha, e desde cedo que se interessou pelas dimensões artísticas oferecidas pela vida em sociedade, o que o levou a estudar História da Arte na Universidade de Lisboa e, posteriormente, cinema de animação em papel e volumes na Fundação Calouste Gulbenkian.

“Antes que seja tarde”, Anabela Marisa Azul revela os detalhes de um estudo que a “arrebatou por completo” e alerta para os perigos da desvalorização da natureza e do individualismo, salientando que tal como os cogumelos, é essencial vivermos “em comunidade”.

Em conversa com Francisco Rebelo dos Santos, diretor do REGIÃO DE LEIRIA, Célia Sousa, a coordenadora do Centro de Recursos para a Inclusão Digital (CRID) relembra as memórias de África, reflete sobre o seu percurso profissional e sobre o longo caminho que falta percorrer para termos uma “sociedade para todos”.