#1 – Códigos de conduta: o que se pode e não pode fazer no local de trabalho?

As redes sociais têm tido um impacto enorme em todos os domínios da vida e o trabalho não é exceção. Será essa influência mais positiva ou mais negativa? Devem ser estabelecidas regras na utilização desta ferramenta de comunicação? As organizações podem fazê-lo ou estão a coartar a liberdade de expressão? A estas e outras perguntas se responde neste episódio da “Rádio Diz-Que-Disse”, mais longo do que o habitual e gravado ao vivo na FNAC Leiria. Além da Patrícia Ervilha e do Artur Ferraz, os consultores em gestão de pessoas com presença assídua no podcast, participam neste episódio Cristina Simões, do ISDOM, e Olga Pamplona, da Randstad Portugal.

É dos temas que mais “diz-que-disse” motiva. Amor e trabalho são uma mistura explosiva ou é possível gerir? Que desafios colocam às organizações e às equipas? Como se deve proceder quando “o amor acontece”, seja de forma declarada ou clandestina? São muitas as perguntas que o assunto suscita. Antes de se entregar ao "diz-que-disse". ouça o que pensam os consultores em gestão de pessoas Patrícia Ervilha e Artur Ferraz.

Espaços abertos, vulgarmente designados por open spaces, gabinetes ou até mesmo o teletrabalho. Nem tudo serve para todos. A verdade é que também não é possível colocar cada trabalhador num espaço ou num modelo de organização que ele consideraria ideal. Como encontrar o equilíbrio entre as preferências dos colaboradores e alinhá-las com os objetivos das lideranças é o tema do episódio desta semana do podcast “Rádio Diz-Que-Disse”, com os consultores em gestão de pessoas Patrícia Ervilha e Artur Ferraz.

"Ele é bom trabalhador, mas tem mau feitio". A expressão que inspira tanto "diz-que-disse" nas empresas, dá também o mote ao sétimo episódio deste podcast. Saiba o que dizem a este respeito os consultores em gestão de pessoas, Patrícia Ervilha e Artur Ferraz, e por que razão se munem de uma outra expressão na abordagem a este tema: "é preciso pôr o peixe em cima da mesa".

Por muito caminho que já se tenha feito na direção do equilíbrio entre homens e mulheres, no mundo do trabalho, Portugal permanece longe de o alcançar. As profissões continuam a ter género, assim como a maior parte dos lugares de topo das empresas. Por isso nada melhor do que ter uma mulher e um homem a falar sobre este tema. Patrícia Ervilha e Artur Ferraz, consultores em gestão de pessoas, são convidados a dissecar mais um tema difícil das organizações: a desigualdade de género.

O tema é propenso a “pruridos” dentro das organizações e é também um dos mais pertinentes para um meio laboral povoado maioritariamente por empresas familiares, como é a região de Leiria. Os empresários devem ou não contratar familiares; quais as vantagens e desvantagens; que impacto tem essa opção nas equipas; como se assegura de forma justa a remuneração e a progressão na carreira; e como se demite um familiar, nos casos em que essa é a única via possível para pôr fim a um conjunto de problemas. A estas e outras questões respondem respondem Patrícia Ervilha e Artur Ferraz neste quinto episódio da Rádio Diz-Que-Disse.