A automutilação consiste em comportamentos de agressão ao próprio corpo sem, no entanto, terem por intenção provocar a morte. Está mais associada à fase da adolescência, mas verifica-se igualmente entre adultos.
Cortar ou perfurar a pele com lâminas, facas, picar com agulhas ou queimar com isqueiro são os métodos mais frequentes, por norma em zonas do corpo que possam ser facilmente escondidas.
Quais são os fatores de risco e como se deve intervir nestes casos são alguns dos tópicos que se abordam neste episódio, com as intervenções de Joana Correia e Cláudio Laureano, diretores dos Serviços de Psicologia e Psiquiatria do Centro Hospitalar de Leiria.