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Antarte realiza investimento de 2,5 milhões de euros numa nova loja em Leiria

Mário Rocha, CEO da Antarte, apresentou, no evento de abertura, os primeiros móveis portugueses desenhados pela IA (Inteligência Artificial). A Antarte inaugurou um novo espaço comercial na cidade de Leiria. Esta nova loja implicou um investimento de 2,5 milhões de euros. A área de mais de 1000 m2 do novo ponto de venda permite expor as várias coleções de mobiliário e decoração da Antarte. O edifício onde agora está situada a nova loja resulta da reconversão de uma infra-estrutura industrial num projeto idealizado com um conceito do design intemporal que é a imagem de marca da Antarte. A loja está situada na Rua do Alto Vieiro em Leiria, próximo dos acessos da A19 e A8. A abertura da nova loja em Leiria vem de encontro à estratégia da Antarte de marcar presença nas capitais de distrito de Portugal. Com a abertura de mais um ponto de venda, a marca totaliza 13 lojas, estando presente em Braga, Leça da Palmeira (Feng Shui e Rua Óscar Silva), Porto, Feira, Aveiro, Coimbra, Seixal, Alfragide, Lisboa, Vilamoura e no showroom na sede da marca, em Rebordosa (Paredes). No evento de abertura a apresentação ficou a cargo de Jorge Gabriel. Entre os convidados, marcaram presença o presidente do município de Leiria, Gonçalo Lopes, e várias figuras públicas como Rita Pereira e Catarina Gouveia. Rita Pereira salientou que “crescemos juntos: eu e a Antarte. Hoje estou aqui a título pessoal e não profissional. É mesmo por amor. Faço parte desta família“. Catarina Gouveia afirmou que “é uma honra sentir que faço parte da família Antarte. Uma marca de referência em Portugal, que representa durabilidade e qualidade nas suas peças. Uma casa Antarte distingue-se sobretudo pelo convite que nos faz a ficar e a desfrutar do verdadeiro significado de um Lar”. “Sendo um apreciador de beleza, design e vanguardismo só poderia ser um admirador desta que é muito mais do que uma marca de mobiliário e de decoração. A Antarte é uma marca nacional que a todos deve orgulhar”, finaliza Jorge Gabriel, que tem desenvolvido grande proximidade e apresentado vários eventos da marca. “A nova loja numa capital de distrito com a importância económica de Leiria era vital para reforçar a presença da marca no centro do país e desta forma estar mais próxima de um dos núcleos urbanos com maior dinamismo em Portugal.” Mário Rocha, fundador e CEO da Antarte O evento contou com uma estreia especial: a apresentação em exclusivo de peças Antarte desenhadas com recurso à IA (Inteligência Artificial). São as primeiras peças de mobiliário nacionais criadas pela IA, uma inovação que reforça o posicionamento da Antarte como marca na vanguarda do mobiliário português. Respeitando os briefings do diretor criativo e da marca Antarte, foi solicitada à IA que criasse alguns móveis em linha com o design intemporal que, há mais de 25 anos, se tornou a imagem da marca. O resultado final é um conjunto de peças essenciais em salas de estar como um cadeirão e um móvel de TV. Mário Rocha destaca que “foi dada liberdade à IA para criar o design dos móveis, algo que representa uma inovação. Tivemos a ousadia de solicitar à IA que desenhasse algumas peças de mobiliário. As criações propostas pela IA foram retocadas em pormenores de forma a simplificar a passagem à fase de fabrico. Trata-se de produtos de qualidade estética excelente e que conjugaram o uso de inteligência artificial e humana. A Antarte mostrou novamente que é uma marca na vanguarda do mobiliário made in Portugal.”

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MGM assinala 60.º aniversário ao serviço da qualidade na fabricação e comercialização de portas e automatismos

A Mário Graça Mendes (MGM), especialista na fabricação e comercialização de portas, está a comemorar o 60º aniversário da sua história de sucesso crescente, resultado da qualidade do serviço e da atenção constante às necessidades dos clientes. A empresa, fundada por Mário Graça Mendes a 25 de fevereiro de 1964, também atua nas áreas de automatismos, acessórios, manutenção e assistência. A partir das suas instalações em Pousos, no concelho de Leiria, atende às encomendas, quase todas provenientes de Portugal e Espanha. Os dois filhos do fundador da MGM, Jorge Mendes e Vítor Mendes, asseguram a administração da empresa e, pode-se dizer, conhecem o negócio “como a palma das suas mãos”. De facto, começaram a ajudar o pai em diversas tarefas quando ainda eram adolescentes, prosseguindo uma aprendizagem no “chão de fábrica” que se reflete hoje no prestígio nacional e até internacional da marca. Os dois irmãos, juntamente com a equipa de três dezenas de trabalhadores que os acompanham na MGM, são os responsáveis por manter a obra iniciada por Mário Graça Mendes, na década de 60 do século XX, quando chegou a Leiria para cumprir o serviço militar e trouxe consigo, como outros profissionais da época, a tradição dos serralheiros e da metalomecânica da região de Tomar. O serralheiro Mário Graça Mendes trabalhou em duas empresas, então localizadas em Leiria, antes de fundar a MGM, numa altura em que a madeira estava a ser substituída pelo ferro e alumínio, sobretudo por este último metal, considerado mais inovador na época – aliás, a inovação rapidamente se tornou e mantém-se até hoje como uma das mais-valias da marca. A primeira sede da MGM localizava-se perto do local onde viria a ser construído o Hospital de Santo André. Passada uma década da fundação da empresa, Mário Graça Mendes quase se mudou para Fátima; mas acabou por comprar o terreno à entrada de Pousos (no sentido Leiria-Fátima) onde seriam progressivamente construídas as atuais instalações. No início da década de 70 do século passado, a MGM continuou a dar passos importantes na sua evolução, a crescer em espaço, e começou a apostar no ferro e na fabricação de portões, embora continuasse a atender à necessidade das tradicionais grades. E, numa demonstração de inovação, Mário Graça Mendes fabricava os comandos dos portões, para evitar os preços exorbitantes a que poderiam ser adquiridos em Itália. Passo a passo, o crescimento da empresa ganhou novo fôlego com a entrada oficial dos dois irmãos Mendes na gestão e na sociedade da MGM, em 1997.  Uma mudança que, no entanto, não os impediu de continuar a beneficiar do know-how de Mário Graça Mendes nas duas décadas seguintes. A empresa intensificou a automatização, começou a ganhar cada vez mais relevância e, no início dos anos 2000, atingiu um forte pico de crescimento, antes de sofrer, como todas as organizações, as consequências da crise que assolou o país em meados da década. Ultrapassado aquele período mais difícil, reorientou as suas prioridades, nomeadamente em relação à internacionalização (hoje exporta 40% da produção), aos mercados prioritários e aos objetivos do negócio. E, passados poucos anos, estava de novo a expandir significativamente a sua atividade. Hoje, os irmãos Mendes consideram que o conhecimento que adquiriram ao longo de décadas é uma das principais mais-valias da MGM. “Tivemos um bom professor, que foi o nosso pai. Um professor que, acima de tudo, nos ensinou coisas básicas na vida, que não se aprendem na universidade: a palavra, os outros e o mercado têm de ser respeitados”, afirmam. “E há outra questão – adiantam Jorge e Vítor Mendes – toda a gente faz tudo, mas quando o cliente pretende algo diferente, mais específico, é preciso saber fazer. E, no saber fazer, temos pouca concorrência”. O objetivo da atual administração é manter o legado de Mário Graça Mendes, continuar o crescimento e garantir, tanto quanto possível, que continua a ser uma empresa familiar. Que sempre se baseou na família, mesmo quando foi necessário fazer investimentos avultados. Com exceção de pequenos casos pontuais, sempre usou capitais próprios para concretizar os seus projetos. E quer, naturalmente, manter os pergaminhos da sua história, que fizeram da MGM “um ‘casulo’ de algumas das principais empresas de portas da região e do país”, prosseguindo um caminho de referência atestado, por exemplo, na certificação do processo de Gestão de Qualidade – Certificado ISO 9001/2000 e na Declaração de Conformidade na produção de portas seccionadas (Marca CE) com o nr. 0402-CPD-402259. Bem como na atenção prestada ao serviço de pós-venda e na garantia de utilização de matéria-prima de qualidade, como aconteceu nas últimas seis décadas. 40 A MGM exporta 40% da produção, sobretudo para Espanha, o seu mercado prioritário a seguir a Portugal; 30 A empresa, com sede nos Pousos, tem 30 trabalhadores e é uma das referências do país no seu sector; 2 Os dois filhos do fundador, Jorge Mendes e Vítor Mendes, asseguram a administração; Mário Graça Mendes fundou a MGM a 25 de fevereiro de 1964, próximo do local onde viria a ser edificado o Hospital de Santo André. No início da década de 70 do século passado, comprou o terreno à entrada dos Pousos, onde seriam construídas as atuais instalações. “Nós tivemos um bom professor, o nosso pai, que acima de tudo nos ensinou o que não se aprende na universidade.” Vítor Mendes, administrador “A atenção dada à produção e serviço pós-venda é garantida pela matéria-prima de qualidade e o saber-fazer de décadas.” Jorge Mendes, administrador Administradores e a equipa da MGM, na festa de comemoração dos 60 anos da empresa, que aconteceu dia 25 de fevereiro, em Leiria, na Quinta das Palmeiras

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Cingel comemora 35 anos ao serviço do sucesso das empresas

A credibilidade e a qualidade são dois substantivos que qualificam bem António Maria Pereira, o fundador da Cingel, uma empresa que atua nas áreas de contabilidade, informação e gestão. Com 55 anos de experiência acumulada e uma equipa de 100 pessoas, a Cingel garante a prestação de um serviço global em qualquer ramo de atividade. Quando a empresa foi apresentada ao mercado, a 2 de janeiro de 1989, António Maria Pereira já tinha duas décadas de experiência em contabilidade. Mas também noutras áreas da gestão empresarial que se revelariam fundamentais para o crescente sucesso do projeto sediado na Maceira, no concelho de Leiria. A diversificação dos serviços de apoio global às empresas – como contabilidade, fiscalidade, consultoria, informação, gestão e formação de recursos humanos – revelou-se essencial para o crescimento e notoriedade alcançados pela Cingel. Por isso, quando as novas tecnologias puseram em causa muito do trabalho dos contabilistas, já estava uns passos à frente na resposta aos novos desafios, com o desenvolvimento de propostas e aconselhamento global na gestão, em áreas como projetos de investimento, organização, área financeira, reestruturação ou questões de pacto social. A empresa, que em 2006 expandiu a sua atividade para os Açores e Lisboa, orgulha-se do seu crescimento resultar do investimento sistemático na melhoria da qualidade do serviço prestado ao cliente e não de qualquer outra estratégia. Atualmente, a Cingel encontra-se entre as 20 empresas nacionais do seu sector de atividade que faturam mais de dois milhões de euros e pretende continuar a crescer, essencialmente no mercado de Lisboa. “Fazemos muito mais do que contabilidade” O grupo – Cingel Contabilidade, Cingel Consulting, Cingel Atlântico, Cingel Açores e Cingel Formação – assinala esta quinta-feira, dia 29, o 35º aniversário do início da atividade da empresa-mãe, com uma festa na Quinta do Paul, na Ortigosa. Entre os convidados estarão trabalhadores dos 10 escritórios do grupo, localizados em Leiria, Lisboa e Açores (oito escritórios e 70% da faturação global). E equipa é composta em 90% por mulheres. No encontro marcarão igualmente presença familiares do fundador – entre os quais os filhos, Cristina Pereira, que está no escritório de Lisboa, e Paulo Pereira, que trabalha no da Maceira -, amigos, fornecedores, entidades bancárias e oficiais, e clientes, em representação de muitos dos 160 sectores de atividade abrangidos pela empresa. E é também um outro momento de alegria para António Maria Pereira, que comemora o seu aniversário apenas de quatro em quatro anos, a 29 de fevereiro. Com 10 escritórios, como faz a gestão global? Uma parte do sucesso da Cingel está na forma como usamos a tecnologia, nomeadamente a videoconferência, e coordenamos as comunicações. Estes recursos permitem-nos responder a qualquer necessidade com rapidez e eficiência. Qual foi o momento mais complexo? O momento mais difícil corresponde à crise do período 2008-2014. Nessa altura crescemos menos ou ficámos quase a zero. Mesmo assim, optámos por manter a qualidade, em vez de descer preços, e somos extremamente competitivos na relação preço-serviço. 3 O grupo teve origem na Cingel Contabilidade, Informação e Gestão, Lda., que iniciou a sua atividade em janeiro de 1989, com apenas três pessoas e um capital social cinco mil euros; 36 Em 2000 e na sequência da construção das atuais instalações, a Cingel passou de 20 para 36 colaboradores, e a faturação foi superior a 650.000 mil euros; 450 A festa de comemoração do 35º aniversário da empresa, na Quinta do Paul, começa ao final do dia e contará com a presença de 450 convidados; 160 A Cingel tem clientes que pertencem a 160 sectores de atividade, com destaque para os Açores;

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